"Não escolhemos vir ao mundo, mas temos o direito de escolher onde viver a eternidade."

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

As mães que choram


Eu não vou falar sobre Santa Maria. Se você busca algo interessante para ler a respeito, veja este post da Cris Cardoso; aprendi muito com ele.
Hoje vou falar de algo que ninguém gosta de comentar, mas que está presente na maioria das famílias – é a você que convive com isso que eu me dirijo.
Você pode não ser uma das mães da tragédia, mas habituou-se a ela. Seu filho não está morto, fisicamente, mas ele já se arruinou há muito tempo.
O medo de perdê-lo, a afronta constante do desrespeito, o inferno de manter uma família de aparências, de adaptar-se a cada novo vício, mania, distúrbios, péssimas amizades… Você está acuada dentro de sua própria casa, dentro de si mesma, porque sabe que sua estrutura está a ponto de desmoronar. É com você que estou falando.
Mães que choram, que estão com o coração estrangulado pelo desespero e a impotência. A alma que geme e grita por um socorro que nunca chega.
As chamas não são visíveis, mas você as vê consumindo e tornando em cinzas todos aqueles sonhos que cresceram junto com a sua barriga, que foram registrados nas fotos de infância. Todos esses projetos, hoje, parecem tão distantes... As forças se acabaram, já não há consolo, parece que ninguém faz caso.
Mas, esse grito não é só seu, ele está na minha garganta também, e na de milhões de pessoas. Só existe uma maneira de vencer esse medo de que seu filho morra: enfrentando a morte. Só existe um Deus que venceu a morte – Jesus.
Não estou falando de religião, estou falando de vida, de salvar sua família.
Muitos se mobilizaram em todo o País pelas vítimas de Santa Maria. Vamos nos mobilizar pelos que estão vivos.
Você tem sete dias para isso.
Estaremos realizando em todo o mundo uma Campanha de Salvação da Família (clique aqui para saber mais a respeito).
São sete dias de luta, por uma promessa que é real, que se cumpre.
Muitos, infelizmente, estarão pagando para realizar uma missa de 7º dia.
Pode ser que você não seja mãe, ou que sua família já esteja salva, mas você, com certeza, conhece alguém que não está.
Divulgue, convide, lute.
Eu farei o voto pela minha família.

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